É verdade. Existe um cem numero de comportamentos que me tiram do sério... ou será sem numero? começamos bem...
Recordo-me por exemplo quando estamos juntos a tomar um café com amigos e na hora de nos despedirmos, cumprimentamos toda a gente e seguimos... Mas, se por ventura dois carros vão para o mesmo local, aquando da separação é assistir a um louco e emocionante jogo de luzes... ora quatro piscas, ora cortes de luzes... ha até uns mais doidos com metem as luzes de nevoeiro ao barulho... mas o que é isto pah? ja nao se despediram? e mesmo que nao se tivessem despedido... sabem codigo morse? ou estão a treinar para os enfeites de natal...
Ora Natal... aí está ele... época propricia a disparates sem igual... o que é aquilo dos pais natal nas janelas, varandas, telhados... foi o Scolari que pediu? É que se foi calo-me já... mas se não foi parabens ao ridiculo que se lembrou daquela merda...
No outro dia perguntei a um amigo: -"entao e esse Natal?" (pergunta inteligente) ao que ele me responde: -" opah... passou-se" (correcção: a resposta é que foi inteligente) e cheguei à conclusão que foi merecido... com uma pergunta daquelas do que estava a espera?
E as mensagens? Tão pessoais, tão sentidas.... lindo... veêm-me as lágrimas ao olhos cada vez que recebo uma... que kerido que ele é... e passado dois dias mais uma enchurrada a desejar bom ano... mas estas já não tão pessoais... talvez por isso a distinção... não enviar as duas juntas... faz sentido.
Sentido? Sentido fazem os saldos... durante a epoca normal de compras tudo muito educado, tudo muito arrumado...experiemnta uma peça de roupa e arruma ou entrega ao funcionário... começam os saldos e os instintos mais animais surgem e só não ha facadas porq... não, há mesmo facadas.. o que é aquilo? as lojas viram autênticos campos de rugby...a roupa fica espalhada por todo o lado, nunca se encontra nada...
deve ser algum produto que eles colocam na roupa... ou entao no ar condicionado... sim, deve ser isso...
Sunday, December 30, 2007
Monday, December 17, 2007
Este encanto
Uma viagem de carro em que os olhares mal se trocam, em que as memorias quase não o são antes de o serem... uma eternidade separam este momento do momento, em que,caracteristicamente sem se saber bem como ou porquê uma india perdida na grande metropole surge... vinda de lugar encantado e presta a encantar... enfeitiçar sem que nada tenha feito para tal...
Encontros e desencontros sudedem num torbilhão de emoções que cresce e se desvanece como a lua... que tantas vezes alimenta e lembra...
Os encontros sempre felizes, sempre plenos de uma falta de à-vontade inquietante e curiosa... curiosidade que conduz, que faz o definitivo tornar-se indefinido... conduz... a um abraço encantado que reflecte o encanto e enfeitiça...
Nasce e cresce dia após dia... mistura-se e confunde-se como o sol e o girassol em que não se sabe qual segue qual, qual brilha mais... sabe-se que o brilho é unico e de imensurável esplendor... sente-se. Mais nada é preciso questionar... basta viver.
Encontros e desencontros sudedem num torbilhão de emoções que cresce e se desvanece como a lua... que tantas vezes alimenta e lembra...
Os encontros sempre felizes, sempre plenos de uma falta de à-vontade inquietante e curiosa... curiosidade que conduz, que faz o definitivo tornar-se indefinido... conduz... a um abraço encantado que reflecte o encanto e enfeitiça...
Nasce e cresce dia após dia... mistura-se e confunde-se como o sol e o girassol em que não se sabe qual segue qual, qual brilha mais... sabe-se que o brilho é unico e de imensurável esplendor... sente-se. Mais nada é preciso questionar... basta viver.
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