mais vale ter um passaro na mao do que dois a voar.
porque não buscamos a plenitude? porque nos contentamos em ter um bocadinho do pleno(!?) porquê mostrar só um bocadinho de mim a mim mesmo? poquê conhecer só metade de mim mesmo? se não sou eu mesmo para mim mesmo nao serei eu mesmo para ninguém... não me amo todos os dias, mas quando estou cmg amo-me de verdade... amo-me intensamente como se não houvesse amanhã... sinto-me futil quando estou comigo só por estar, quando me beijo mecanicamente, quando me cuido só por me cuidar... não vou deixar de me cuidar, de me pentear, perfumar... só porque nesse dia não me amo... mas vou tentar amar-me a seguir... para beijar por tudo... para abraçar por tudo...
frivolidade! que confusão me faz... andar por ver os outros andarem... ir porque as massas vão... estes novos locais de culto! mas que raio? vou para um sitio onde não me consigo mexer, não consigo conversar com os meus amigos, está um calor de morrer... nao pago 21 euros para jantar com um amigo, conversar, aprender, ensinar, vivê-lo... pago 21, 28... por 3 ou 4 bebidas que me deixam ainda mais amorfo, mais futil... num espaço que de futil só não tem a vista... emburreço para ser feliz? ou para me esquecer que não sou?
lutemos pelo que queremos... façamos qualquer coisa... não cantemos o fado da amalia... vamos cantar o nosso fado... podemos não saber a nota que vem a seguir mas pelo menos sabemos em que clave a queremos colocar... podemos desafinar... e depois?! já sabemos como não o fazer...
mais vale ter os dois pássaros na mão...
porque não buscamos a plenitude? porque nos contentamos em ter um bocadinho do pleno(!?) porquê mostrar só um bocadinho de mim a mim mesmo? poquê conhecer só metade de mim mesmo? se não sou eu mesmo para mim mesmo nao serei eu mesmo para ninguém... não me amo todos os dias, mas quando estou cmg amo-me de verdade... amo-me intensamente como se não houvesse amanhã... sinto-me futil quando estou comigo só por estar, quando me beijo mecanicamente, quando me cuido só por me cuidar... não vou deixar de me cuidar, de me pentear, perfumar... só porque nesse dia não me amo... mas vou tentar amar-me a seguir... para beijar por tudo... para abraçar por tudo...
frivolidade! que confusão me faz... andar por ver os outros andarem... ir porque as massas vão... estes novos locais de culto! mas que raio? vou para um sitio onde não me consigo mexer, não consigo conversar com os meus amigos, está um calor de morrer... nao pago 21 euros para jantar com um amigo, conversar, aprender, ensinar, vivê-lo... pago 21, 28... por 3 ou 4 bebidas que me deixam ainda mais amorfo, mais futil... num espaço que de futil só não tem a vista... emburreço para ser feliz? ou para me esquecer que não sou?
lutemos pelo que queremos... façamos qualquer coisa... não cantemos o fado da amalia... vamos cantar o nosso fado... podemos não saber a nota que vem a seguir mas pelo menos sabemos em que clave a queremos colocar... podemos desafinar... e depois?! já sabemos como não o fazer...
mais vale ter os dois pássaros na mão...
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